O problema de lá quem vem é não saber do onde vem nem quem, nem quem.
Pular do poste no recorte sutilidade aberta na navalha de sangue carmim.
Bota no bolso o calabouço das lavagens sem fim.
Nem quem, nem quem, nem quem fosforeceu de raiva ou de prantos se esvaiu, caiu e nem viu a arara clara que era morta jazia lá, bem lá na freguesia do bonfim.
Ritmou! Bateu a sina! Coloriu com vaselina na rima colombina que vacina a consciência do plebeu, morreu.
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